O ofício de sapateiro é muito antigo, nasceu da necessidade que o homem tinha de proteger os pés. A profissão sobreviveu através dos séculos, sendo passada de geração à geração. Antigamente, os sapateiros, além de consertar sapatos, tinham também que fazê-los.
Por muito tempo, os sapateiros continuaram trabalhando de forma artesanal. O início da uniformização e da padronização começou na Inglaterra, quando em 1305, o rei Eduardo I estabeleceu medidas uniformizadas e padronizadas para a produção de sapatos. O Rei decretou que uma polegada fosse considerada como a medida de três grãos secos de cevada, colocados lado a lado. Os sapateiros da época compraram a ideia e passaram a fabricar seus calçados seguindo as medidas do rei. Assim, um par de sapatos para criança que medisse treze grãos de cevada, passou a receber o tamanho treze. A partir daí a padronização tornou-se uma tendência mundial.
As equipes de Futebol, também tinham os seus sapateiros, que eram os responsáveis pela criação das chuteiras para os jogadores, e alguns também ficavam responsáveis pela fabricação das bolas de futebol, naquela época não existia as grandes fabricas que hoje estão sempre em busca de inovações para os calçados e bolas para as partidas de Futebol.
Para fazer as travas de uma chuteira o couro era cortado em forma circular e depois, pregavam vários, um sobre o outro com três pregos, essas travas eram importantes para dar a estabilidade necessária para efetuar os mais diversos movimentos dentro do campo de jogo, como arrancar, frear bruscamente, mudar de direção, etc.
E o Bangu tinha o melhor sapateiro do Brasil, com participação na seleção brasileira de futebol nas Copas do mundo de futebol em 1958, 1962 e 1966, trata-se do sapateiro Aristides Pereira, que tinha uma habilidade incrível em fabricar uma chuteira, chegando a receber elogios do maior jogador de Futebol, como infere o seu neto Guilherme Guimarães , que em conversa com Pelé em 1997 disse "fiz muitos gols com as chuteiras do teu avô, o velho Aristides, o martelinho de ouro".
Créditos: Rogerio Melo.
Por muito tempo, os sapateiros continuaram trabalhando de forma artesanal. O início da uniformização e da padronização começou na Inglaterra, quando em 1305, o rei Eduardo I estabeleceu medidas uniformizadas e padronizadas para a produção de sapatos. O Rei decretou que uma polegada fosse considerada como a medida de três grãos secos de cevada, colocados lado a lado. Os sapateiros da época compraram a ideia e passaram a fabricar seus calçados seguindo as medidas do rei. Assim, um par de sapatos para criança que medisse treze grãos de cevada, passou a receber o tamanho treze. A partir daí a padronização tornou-se uma tendência mundial.
As equipes de Futebol, também tinham os seus sapateiros, que eram os responsáveis pela criação das chuteiras para os jogadores, e alguns também ficavam responsáveis pela fabricação das bolas de futebol, naquela época não existia as grandes fabricas que hoje estão sempre em busca de inovações para os calçados e bolas para as partidas de Futebol.
Para fazer as travas de uma chuteira o couro era cortado em forma circular e depois, pregavam vários, um sobre o outro com três pregos, essas travas eram importantes para dar a estabilidade necessária para efetuar os mais diversos movimentos dentro do campo de jogo, como arrancar, frear bruscamente, mudar de direção, etc.
E o Bangu tinha o melhor sapateiro do Brasil, com participação na seleção brasileira de futebol nas Copas do mundo de futebol em 1958, 1962 e 1966, trata-se do sapateiro Aristides Pereira, que tinha uma habilidade incrível em fabricar uma chuteira, chegando a receber elogios do maior jogador de Futebol, como infere o seu neto Guilherme Guimarães , que em conversa com Pelé em 1997 disse "fiz muitos gols com as chuteiras do teu avô, o velho Aristides, o martelinho de ouro".
Créditos: Rogerio Melo.
Fonte: Acervo Bangu
3 comentários:
Histórias maravilhosas do meu bairro.
Muito bom!
Bangu, "Berço de Ouro"!
Mais uma linda história desse inesquecível lugar!
Meu bisa.conbisa.bom ter conhecido ...
Postar um comentário