Após o fim desse conflito, diversas freguesias foram distribuídas no norte da baía de Guanabara, onde fica Magé. Durante esse período, os jesuítas estiveram em Magé, sendo o mais importante o São José de Anchieta.
Ao longo da segunda metade do século XVI em diante diversas sesmarias foram sendo ocupadas, principalmente nas margens dos rios. Assim surgiram fazendas e engenhos.
No século XIX durante o que foi conhecido como "segunda escravidão", os excedentes do capital britânico começaram a chegar no Rio de Janeiro.
Em 1840 o rio Inhomirim se tornava o primeiro rio navegado por uma embarcação a vapor no Brasil.
Em 1854 era inaugurada a Estrada de Ferro Mauá, integrada com o sistema fluvial da Imperial Companhia de Navegação Petrópolis.
As fábricas têxteis começaram a surgir em Magé, como a de Santo Aleixo, de Andorinhas e de Pau Grande.
Após experimentar um período de desenvolvimento industrial, figurando entre as maiores cidades exportadoras de tecido do país, Magé sofre o duro golpe da invasão das forças republicanas por ordem do presidente Floriano Peixoto. O que ficou conhecido como "Horrores de Magé" foi uma verdadeira chacina. Depois disso a cidade de Magé nunca mais experimentou a prosperidade que teve nos séculos anteriores.
Fonte: https://www.instagram.com/historiademage/
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