Apesar do aspecto antigo das gravuras, vale ressaltar que em 1856 o Rio já “deixara de ser a cidade colonial do tempo de D. João VI e Pedro I”, como destaca o historiador Gilberto Ferrez na introdução da edição de 1976. “Quando aparecem estas estampas tínhamos 14 jornais, 12 livrarias, 16 colégios, 4 bibliotecas, 14 litografias, 23 tipografias, 12 fotógrafos, 21 hotéis”, contabiliza Ferrez, informando também a população da cidade à época: 266.466 habitantes, segundo o recenseamento de 1849.
No tratamento das imagens para esta postagem, o Arquivo manteve os nomes dos locais na grafia da publicação original, do século 19, quando a língua portuguesa também era escrita de maneira diferente como conhecemos (e usamos) nos dias atuais.
Fonte consultada:
https://www.instagram.com/arquivogeraldacidadedorio/
Pesquisa feita e colocada aqui pelo administrador deste blog.
6 comentários:
Bela coleção, uma verdadeira viagem no tempo, através dessas gravuras que retratam as paisagens de um Rio que passou...
Que bom que gostou!
Exelente
Como era lindo nosso Rio de janeiro nessa época. Hoje, só aterros e arranha céus.🫣
Valeu!
Hoje é o dito progresso!
Postar um comentário