Explicando o Ritual da Antropofagia- segundo a visão do alemão Hans Staden que visitou a região do Rio de Janeiro ainda quando nem a cidade existia direito.
Os índios tiraram o prisioneiro da toca e derrubavam ele no chão. Em seguida desatam- lhe a corda de seu pescoço, e a passam em volta ao corpo, retendo-a de ambos os lados.
Pedras eram colocadas perto do prisioneiro e as mulheres as tacavam enquanto pensavam de que forma o indivíduo seria devorado.
Mensageiros eram lançados no meio da floresta a fim de chamar as tribos amigas para o grande banquete. Mulheres preparavam o cauim. A fogueira era feita a mais ou menos dois passos do prato principal. Pintavam todo o corpo do homem, enquanto um índio ficava parado na frente dele com um tacape na mão. O homem do tacape acertava a cabeça do prisioneiro até os olhos saltarem para fora da órbita.
(Os tupis comiam carne humana e de bicho pois acreditavam que adquiriam força, destreza e sabedoria do alimento, por esse motivo comiam todos os tipos de animais, menos o bicho- preguiça).
Enquanto o prisioneiro era assado, dançavam e tomavam vários litros de sua bebida, celebrando a vitória.
Cortavam- lhe as pernas acima do joelho e então os braços junto ao corpo. Separavam as costas da parte dianteira e era repartido entre os homens da tribo. Mulheres e crianças ficavam com as vísceras, crânio, miolo e língua e com isso era feito uma espécie de mingau.
Compartilhado de Paulo Jorge (Historiador Paulo).
Postado neste blog por Adinalzir Pereira Lamego
4 comentários:
Um ritual sinistro!
Diferentemente de outras tribos os Tupinambas ñ faziam isso por necessidade de alimento mas sim por motivo religioso!!
Prezado Jonathan Pôrto
Exatamente meu amigo. Agradeço pelo comentário e volte sempre a este blog.
Um forte abraço!
Prezado Edson Fonseca de Barros
Concordo plenamente com você. Agradeço pelo seu comentário.
Minha gratidão e volte sempre!
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