De origem polêmica, o Carnaval lembra algumas festas primitivas de caráter orgíaco, comemorando a chegada da primavera por ocasião de rituais agrários da Antiguidade, que datam de 10 mil anos antes de Cristo. Onde homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos enlevando-se pela dança, pela festa e pela embriaguez.
Seguindo-se a estas, as alegres festas no Egito cultuando a deusa Ísis a 2 mil anos antes de Cristo.
Festa popular coletiva, transmitida oralmente por séculos, como herança das festas pagãs realizadas a 17 de setembro (Saturnais – em honra ao deus Saturno, mitologia grega) e 15 de fevereiro (Lupercais – em honra ao deus Pã; Bacanais ou Dionísicas – em honra a Baco, grego ou Dionísio, romano).
No início da Era Cristã, a Igreja Católica deu nova orientação a essas festividades, punindo severamente os abusos. Em exercício de tolerância ao Carnaval, tudo indica que foi nesse período que se deu sua anexação ao calendário religioso, pois o Carnaval antecede a Quaresma. Ou seja, uma festa de características pagãs que termina em penitência, na dor de Quarta-feira de Cinzas.
O Papa Paulo II, no século XV, introduziu o baile de máscaras que era sucesso na Corte de Carlos VI.
E por sua vez, o Carnaval brasileiro tem origem européia desde a colonização portuguesa, com o desembarque do entrudo, em 1641 (do latim “entrada”, “começo”), como se chamavam as solenidades que davam início a Quaresma e das máscaras italianas.
Os primeiros foliões vindos nas caravelas portuguesas eram bastante selvagens no seu procedimento, dando margem a muita violência.
Com o passar do tempo, devido a insistentes protestos, o entrudo civilizou-se. Substituindo as substâncias grosseiras que os foliões lançavam contra pessoas desavisadas por confetes, serpentinas e limões de cheiro que serão os precursores dos lança-perfumes introduzidos em 1885, nos bailes e na rua. E as escolas de samba irão surgir na década de 20 do século passado, incluindo nos seus desfiles elementos da cultura africana.
“E viva o Zé Pereira
Pois que ninguém faz mal
Viva a bebedeira
Nos dias de Carnaval“. (Não que eu concorde...)
Autor: Adinalzir Pereira Lamego
Seguindo-se a estas, as alegres festas no Egito cultuando a deusa Ísis a 2 mil anos antes de Cristo.
Festa popular coletiva, transmitida oralmente por séculos, como herança das festas pagãs realizadas a 17 de setembro (Saturnais – em honra ao deus Saturno, mitologia grega) e 15 de fevereiro (Lupercais – em honra ao deus Pã; Bacanais ou Dionísicas – em honra a Baco, grego ou Dionísio, romano).
No início da Era Cristã, a Igreja Católica deu nova orientação a essas festividades, punindo severamente os abusos. Em exercício de tolerância ao Carnaval, tudo indica que foi nesse período que se deu sua anexação ao calendário religioso, pois o Carnaval antecede a Quaresma. Ou seja, uma festa de características pagãs que termina em penitência, na dor de Quarta-feira de Cinzas.
O Papa Paulo II, no século XV, introduziu o baile de máscaras que era sucesso na Corte de Carlos VI.
E por sua vez, o Carnaval brasileiro tem origem européia desde a colonização portuguesa, com o desembarque do entrudo, em 1641 (do latim “entrada”, “começo”), como se chamavam as solenidades que davam início a Quaresma e das máscaras italianas.
Os primeiros foliões vindos nas caravelas portuguesas eram bastante selvagens no seu procedimento, dando margem a muita violência.
Com o passar do tempo, devido a insistentes protestos, o entrudo civilizou-se. Substituindo as substâncias grosseiras que os foliões lançavam contra pessoas desavisadas por confetes, serpentinas e limões de cheiro que serão os precursores dos lança-perfumes introduzidos em 1885, nos bailes e na rua. E as escolas de samba irão surgir na década de 20 do século passado, incluindo nos seus desfiles elementos da cultura africana.
“E viva o Zé Pereira
Pois que ninguém faz mal
Viva a bebedeira
Nos dias de Carnaval“. (Não que eu concorde...)
Autor: Adinalzir Pereira Lamego
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