Em 1913, escreveu o livro de contos intitulado Estátuas mutiladas. Foi professor de História da Literatura na antiga Universidade do Brasil. Escreveu sátiras para as revistas ABC e Hoje, que, mais tarde, foram reunidas no livro Fetiches e fantoches (1921). Produziu estudos literários que foram agrupados no livro Caçadores de símbolos (1923), o que o colocou em contato com Tristão de Ataíde, então crítico literário de O Jornal. Escreveu Evolução da poesia brasileira em 1932 e Evolução da prosa brasileira em 1933.
Morador durante muitos anos da Rua Aristides Caires no Méier, era frequentador assíduo da Biblioteca Nacional, então situada na Lapa. Na cidade do Rio de Janeiro há uma biblioteca pública municipal, a Biblioteca Popular Municipal Agripino Grieco, e uma praça em sua homenagem, a Praça Agripino Grieco, ambas no Méier.
Pesquisa feita pelo Coletivo Engenhos de Histórias no Instagram.
Imagens retiradas do Google e pt.wikipedia.org
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2 comentários:
Um grande professor e nome de uma praça no Méier.
Prezada Mariana Fernandes
Um grande professor e bem lembrado.
Gratidão pela visita e comentário!
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