Assim tanto as Milícias quanto as Irmandades serviam de porta vozes para reivindicações dos negros e mulatos livres. Entre os da elite preta de Pernambuco, a mais rica da América Portuguesa, além do foro de fidalgo e de patente de mestre de campo recebiam o direito de terras cedidas pela coroa portuguesa. Nas Irmandades do Rosário, os descendentes da aristocracia africana podiam reviver seus dias de gloria como reis e rainhas do Congado"
Fonte: Nobrezas do Novo Mundo: Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Por Ronald Raminelli Imagens: Procissão das Pretas do Rosário. Por Carlos Julião, 1777/ Soldado do Terço Auxiliar de homens pretos forros na cidade do Rio de Janeiro. 1786.
Pesquisa feita por A Terra de Santa Cruz.
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4 comentários:
É certo que racismo havia naqueles tempos de modo que a discriminação sempre se fez presente na cor da pele. Um negro que ascendesse socialmente, sempre iria sofrer uma dose de preconceito, embora o poder e o dinheiro pudesse colocá-lo acima de muitos brancos. Por certo, a colônia oferecia oportunidades de enriquecimento, apesar dos riscos e que tais homens livres quando ricos também precisavam de escravos africanos para lucrar. Era o sistema...
Prezado Rodrigo Phanardzis
Era o sistema... um sistema cruel e racista. Com certeza.
Sempre grato pela sua contribuição sempre enriquecedora!
Desejo conhecer mais
Valeu Unknown!
Abração.
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