O Aedes aegypti tem esse nome por ser originário do Egito. Ele se espalhou pelo mundo a partir da África: primeiro para as Américas, por meio dos navios negreiros, depois para a Ásia. Segundo o entomologista Ricardo Lourenço, da Fiocruz, o transmissor da dengue e da febre amarela foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, como Culex aegypti. No Brasil, há registros de ocorrência de dengue em Curitiba, no fim do século 19, e em Niterói, no início do século 20.
O combate ao mosquito se intensificou justamente no início do século 20, com o sanitarista Oswaldo Cruz. Mas na época a preocupação era somente com a febre amarela, doença responsável por elevado número de mortes no Rio de Janeiro (em 1902, foram mais de 900 óbitos). Em 1955, depois de uma campanha nacional, o mosquito foi erradicado no Brasil. Mas o relaxamento do controle trouxe o vetor de volta no fim da década de 60. Hoje especialistas consideram a erradicação do Aedes aegypti praticamente impossível.
COMENTÁRIO: Na minha opinião, as autoridades são hipócritas, pois falam muito e nada fazem. Já se fala sobre a dengue há muito tempo, mas medidas de prevenção nunca são tomadas. Infelizmente, ainda vai ser preciso morrer muita gente, principalmente crianças, para que os governos municipal, estadual e federal se movimentem. Enquanto isso, é melhor se prevenir e usar repelente.
COMENTÁRIO: Na minha opinião, as autoridades são hipócritas, pois falam muito e nada fazem. Já se fala sobre a dengue há muito tempo, mas medidas de prevenção nunca são tomadas. Infelizmente, ainda vai ser preciso morrer muita gente, principalmente crianças, para que os governos municipal, estadual e federal se movimentem. Enquanto isso, é melhor se prevenir e usar repelente.
Fonte: Jornal Extra/RJ
3 comentários:
vcs que que mórre um milha de pesoas, ai que vcs vai volta com a calpanha, que isso que vc fais é uma em tolheransa na pante de vcs vcs tudo são canbada de estupido.
benedi contra a dengue
É Benedito! De qualquer forma agradeço a sua visita!
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