
Ao assumir a presidência a sua fama consolidou-se. Não era para menos já que o lema de seu governo era: "Governar é abrir estradas".
O objetivo dessa visita foi conhecer um pouco da história mineira e o cotidiano das pessoas que se aventuraram pelas terras nativas dessa região nos séculos XVII e XVIII.
Foi um passeio muito interessante e revelador, pois mostrou para todos nós muitas curiosidades sobre a essência da formação do nosso país. Em todos os grandes monumentos e igrejas que visitamos ficou presente a capacidade daqueles homens que viveram por lá há centenas e até milhares de anos atrás. E olha que Minas Gerais tem tudo isso e muito mais...
Entre as várias visitas guiadas, percebemos que em Minas Gerais existiram homens e mulheres que, além de sonharem com a riqueza, tiveram força para superar limites enfrentando todos os tipos de dificuldades, como frio, fome, animais ferozes, ataques indígenas e longas caminhadas em busca do sonho dourado. Foi mostrado que os conflitos entre os próprios homens brancos pelo acesso às minas deixou muitas marcas de sangue em todo o solo mineiro e muitas revoltas dos negros que não aceitaram passivamente a escravidão deixando muitas marcas tristes na história de Minas. Hoje, quando olhamos as cidades históricas mineiras percebemos que sua origem se deu por causa do ouro, mas que sua formação ocorreu também pela luta e fé de milhares de pessoas.
Foi um passeio inesquecível que impressionou a todos nós e por esse motivo todos os brasileiros deveriam embarcar numa viagem como essa ao passado. Conhecendo algumas dessas cidades que muitas vezes parecem locais cenográficos, mas que só quando vistas de perto, se percebe a sua importância.
E o mais importante também foi notar a importância que os mineiros dão a conservação do nosso patrimônio histórico e entender que "um povo só preserva aquilo que ama e só ama aquilo que conhece". É isso aí, brava gente mineira!
Antigo mapa da cidade, de autor desconhecido
Vista dos Arcos, Santa Tereza e parte do morro do Castelo, 1876
Morro do Castelo e a Santa Casa de Misericórdia. Gravura de Victor Frond, em 1858
Cantada em verso e prosa
O Rio de Janeiro é cenário de muitos amores e sempre inspirou os boêmios. Compositores cantaram a cidade como ninguém. Quem não se lembra de “Copacabana”, de João de Barro? Ou mesmo “Garota de Ipanema” e “Samba do Avião”, de Tom Jobim? E “Rio que mora no mar”, de Roberto Menescal e Bôscoli? Ou “Valsa de Uma Cidade”, de Ismael Netto e Antônio Maria?