sexta-feira, maio 18, 2012

Defensor de vidas e interesses


"Eu não teria medo se possuísse um legítimo Smith Wesson", pensa a mulher, olhando para a pistola. "Para tranquilidade dos seus, deve existir em seu lar um legítimo Smith Wesson, o defensor de vidas e interesses". E isso foi em 8 de setembro de 1929.

Hoje esse tipo de anúncio seria proibido. Pela legislação atual, entre muitas outras restrições ao comércio de armamentos os anúncios de armas de fogo não podem exibir situações dramáticas e nem induzir o consumidor à convicção de que o produto é a única defesa ao seu alcance.

Fonte: Reclames do Estadão
Autor: Cley Scholz

8 comentários:

Unknown disse...

Muito bom artigo garimpado por voz, Ainda bem que temos um excelente professor para nos deixar apar dos assuntos da História.
Abraço

Adinalzir disse...

Prezado Lucidreira
Sempre muito grato pela visita e elogios. Valeu!

José Lima Dias Júnior disse...

Imagine se o anúncio fosse válido para os dias de hoje. Apesar do Estatuto do Desarmamento, o número de armas de fogo, ainda, continua a crescer sendo de fácil utilidade por adolescentes, jovens e adultos.

Abraços,

Prof. Lima Júnior

Adinalzir disse...

Prezado José Lima Dias Júnior
Se esse anúncio fosse válido para os nossos dias estaríamos bem piores do que já estamos. Valeu pela visita!

Portal de História disse...

Olá professor. Certamente essa propaganda seria censurada nos dias atuais, porém, a mensagem contida no anúncio ainda faz parte do inconsciente coletivo da maior parte da população. Um abraço.

Adinalzir disse...

Prezado Portal de História
Fico muito grato pela visita e comentário. Um grande abraço!

Marcelo disse...

Pois é, pessoal. Na época do anúncio, havia muito mais armas nas mãos dos cidadãos honestos e ordeiros do que hoje. E a violência era muito menor.

Hoje, com o Estatuto do "Desarmamento", a quantidade de armas nas mãos de cidadãos ordeiros diminui enquanto a violência e a audácia dos criminosos só aumentam.

Curioso, não?

Adinalzir disse...

Olá, Marcelo
Realmente é muito curioso. E enquanto isso nossas autoridades ficam cada vez mais perdidas no quesito segurança. Não basta só criar leis, é preciso também fiscalizar. Um abraço e fico grato pela visita!